quinta-feira, 25 de novembro de 2010

foi o nosso começo...

Eu estava sozinha em casa e não gosto de ficar sozinha,então chamei ele para me fazer companhia, passamos a tarde toda conversando...quando fui perceber o horário, era muito tarde para deixá-lo ir.
Fui até meu quarto peguei cobertor e um travesseiro estava um pouco frio...arrumei o sofá para que ele durmisse,apaguei as luzes dei boá noite e fui para o meu quarto,se passam 15 minutos, por mais que eu estivesse com sono não conseguia durmir,meu estado de sonolência aumenta, fico menos consciente.
Percebi que havia alguém em meu quarto, me virei para ver se havia mesmo alguém alicuro consegui vê-lo perfeitamente, ele estava de pé a esquerda da minha cama, ele m e pediu outro cobertor.Estava ficando mais frio..eu disse aonde estava os cobertores e virei as costas...escutei a porta do armário sendo fechada...o quarto fica em silêncio novamente,senti ele se deitando ao meu lado na cama ... meu coração dispara
Começo a perder o sono, porém a sonolencia permanece, ele se movimenta na cama ..."preciso fazer algo"-pensei,ele se levanta lentamente da minha cama...meu corpo e meus pensamentos sairam de meu controle.
Me viro para tráz e pego o braço dele antes que ele se fosse,o faço deitar novamente,nossos corpos que antes estavam separados por cobertores agora estavam muito próximo,rostos próximos , corpos muito próximos, por mais que estivesse escuro eu conseguia ver o rosto dele perfeitamente.
Uma sensação de que meu corpo obedeceria todos os impulsos, mminha vontade era beija-lo desde o inicio, meu coração dispara novamente, fico envergonhada, porém a vontade de ficar mais próxima dele é maior, lentamente coloco minha mão sobre o rosto dele e passo a acaricia-lolentamente, nossos rostos se aproximam cada vez mais...antes que fosse possivel pensar nosso primeiro beijo aconteceu...
Um beijo timido, e carinhoso fez com que aquela sensação que eu nem lembrava existir aconteceu novamente,a sensação de desejo, a sensação de realmente desejar alguém depois de tanto tempo, e talvez ser desejada...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

uma manhã entediante na escola u.ú

dia 24 de novembro de 2010
agora é 7:35 a.m, a aula esta sendo adiantada de  português...esta um saco como sempre, to ouvindo cassis
pra ver se espanta um pouco esse tédio , mas esta sendo inutil...
7:40 a.m, a minha mania de alternar entre as canetas azul e preta começou a me estressar, como de costume estou sentada sozinha exatamente 3 carteiras da mesa do professor mesmo com o volume do celular no ultimo consigo ouvir a gritaria desse povo ¬¬' ...
7:43 a.m,  a porta da sala esta aberta,a aula de português é adiantada pois a professora de biologia nom aparece desde ontem...
7:50 a.m, fim da primeira aula, hora parece que não passa aqui...Aula de filosofia, espero que o professor apareça assim posso "brizar",...nossa algo fora do comum... me pediram o dicionario imprestado ...tenho cara de biblioteca? [fuck eu pensei]
7:53 a.m, o professor ta na porta da sala, "legal" ele me mandou desligar o celular ¬¬' ...
7:55 a.m , convenci ele a me deixar com o celular ligado...*0* ta tocando Eternal Silence [lembrei do Deh *0*]...acho q to ficando resfriadameu cabelo ainda ta molhado desde as 6:30 a.m por ai
8:02 a.m, vou durmir u.u
9:20 a.m, que c* me acordaram hora do intervalo
9:55 a.m, voltei, puta que pariu,a puta mal comida do Dodo deixou a porta fechada quase não entrei...que saco...
10:01 a.m, vo durmir...
11:15 a.m, me acordaram denovo ¬¬ ir embora mais cedo...vo pra casa fazer nada u.u

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Hedonismo u.u

O hedonismo (do grego hedonê "prazer", "vontade") é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o
prazer o supremo bem da vida humana.
Hedonismo é a doutrina que considera o prazer como o fim da vida, pelo que se deduze que os seres humanos deveríamos nos dedicar exclusivamente a viver em sua eterna busca.
Epicuro
Dentro dos desejos naturais e necessários encontramos as necessidades básicas físicas, como o se alimentar, acalmar a sejam, o abrigo e o sentido de segurança. Dentro da classe de naturais e innecesarios estão , a conversa amena, a gratificación sexual, as artes, etc. Dentro dos prazeres innaturales e innecesarios estão a fama, o poder político, o prestígio, etc.
 
Epicuro formulou algumas recomendações meio a todas estas categorias de desejos assim:

Devemos satisfazer os desejos naturais necessários da forma mas económica possível.
Podemos perseguir os desejos naturais innecesarios até a satisfação de nosso coração, não para além.
Não devemos arriscar a saúde, a amizade, a economia na busca de satisfazer um desejo innecesario, pois isto só conduz a um sofrimento futuro
Há que evitar por completo os desejos innaturales innecesarios pois o prazer ou satisfação que estes produzem é efémero.
 
temos chegado às seguintes conclusões :
Todos os seres humanos temos nascido com a possibilidade de experimentar prazer.
O prazer não é bom, nem mau, simplesmente existe.
O bom ou o mau do prazer reside em como se procura e até onde chega.
Todos os extremos são inconvenientes, o excesso de prazer se converte em vício.
O prazer não é somente a gratificación sensual ou sexual como pensam a maioria das pessoas.
Há prazeres tão simples e deliciosos como se comer um pedaço de torta, ou olhar a última alineación planetaria.
Existem prazeres que à postre trazem infelicidade, insatisfacción ou contratiempos, por exemplo a popularidade ou a fama.
O maior prazer para o género humano deve girar meio do serviço dos demais.
Se aprendemos a distinguir verdadeiramente o que é prazer, poderemos viver muitos momentos de felicidade.
considerava que a felicidade consiste em viver em contínuo prazer, porque pára muitas pessoas o prazer é concebido como algo que excita os sentidos. Epicuro considerou que não todas as formas de prazer se referem ao anterior, pois o que excita os sentidos são os prazeres sensuales. Existem outras formas de prazer que segundo ele se referem à ausência de dor ou de qualquer tipo de aflição. Também afirmou que nenhum prazer é mau em si, só que os meios para o procurar podem ser o inconveniente, o risco ou o erro.

Templo do amor

"E o demônio em vestes negras observa
Meu anjo da guarda se afasta
A vida é curta e o amor sempre termina pela manhã
Vento negro sopra me levando para longe..."



Querida? Você está pronta?
-Sim, meu amor. Estou arrumada e cheirosa. Espero fechar um bom negócio hoje. Pena não poder ir comigo.
-Eu só te atrapalharia. Pode ir que eu cuido das crianças.
-Ainda dá tempo de jantar com vocês. Podemos?
-Claro, podemos sim.
Amanda desceu até a sala de jantar. Suas crianças esperavam na mesa, juntas com seu fiel marido. Sorriu para os três, em especial para sua menininha linda. Chamava-se Cindy. Uma exigência do pai.
-Hoje mamãe chegará meio tarde. Sejam obedientes, hein?
As duas crianças olharam para o pai com cumplicidade. Acho que aprontariam hoje...
-Pode ir tranqüila, querida. Apenas deixe o celular ligado. As crianças ficarão bem.
Amanda então concentrou-se na comida. Costumava alimentar-se muito bem, a fim de manter sua performance.
-Mamãe.
-Sim, minha filha?
-Traz uma gostosura para mim? Algo bem doce, beem grande, beeem recheado?
O pai soltou uma gargalhada, e acariciou a cabeça de sua filha. Soltou um olhar vibrante para a matriarca Amanda. Era uma mulher e tanto. Muito bonita mesmo! Ainda não entendia o que Amanda via nele. Poderia ter o homem que quisesse, mas vivia com ele. Apenas pediu uma coisa, que ele se lembrava perfeitamente: "Nunca me faça perguntas."
-Claro que mamãe trará, amorzinho. Para você e para seu irmão! - disse Amanda, interrompendo os pensamentos do marido. Levantou-se da mesa, e deu um beijo em cada filho, e depois um apaixonado em seu marido, e saiu da sala de jantar.
Quando a porta principal da casa se fechou, após a saída de Amanda, o menino olhou para o pai e perguntou, com toda a inocência de seus sete anos de idade:
-Papai, será que ela demora para voltar?
Meia-hora depois, Amanda estava sentada em frente a um casal, à meia-luz. O ambiente estava meio esfumaçado, mas ela sabia que não era cigarro. Uma névoa esquisita, sem cheiro algum. Quis esquecer esse detalhe, e então falou com o homem:
-Regra número um: Não pode me deixar marcas. Eu odeio arranhões, chupadas ou beliscões!
-Algo contra mordidas? - sorriu Evan.
-Desde que não me deixe marcada, nada contra. Regra número dois: Sempre com camisinha! Você pode introduzir o que quiser em mim, onde quiser, mas sempre com camisinha, certo?
-Você é uma prostituta chata... - o homem concluiu.
-Tem mais uma coisa. Eu não engulo esperma. Não importa o preço que você pague.
-Que porra, Claudia! Você arranjou uma mulher muito exigente! - explodiu Evan.
-Digamos que ela foi bem recomendada, querido.
Amanda sorriu:
-Modéstia à parte, eu só freqüento os melhores lugares, com as melhores pessoas. Comigo vocês podem ter certeza de trabalho bem feito, e sem risco de pegar doenças. Faço exames periódicos.
-Como se eu me preocupasse com contaminações...
-Quieto, pare de resmungar Evan! Eu gostei dela. Tão bonita, tão saudável...
-Você transaria com minha mulher? - perguntou Evan.
Amanda ajeitou-se na cadeira, enquanto olhava demoradamente para Claudia. Parecia analisar tudo. Suspirou e por fim falou:
-Claro. Você tem uma linda esposa.
-Então leve-a para nossa suíte, querida.
Claudia levantou-se, e pegou a prostituta pela mão. "Quente". Entraram na suíte, luxuosa, com o teto em forma de pirâmide transparente. A luz do luar banhava a cama. Amanda, a senhora "freqüento os melhores lugares", não pôde deixar de admirar:
-Nossa, quanto requinte! Que lugar é esse? O templo do amor?
-Não querida, é o templo do sexo mesmo. Amor é a pior lenda em que podemos acreditar.
Amanda deu uma risadinha amarela, e as duas mulheres aninharam-se na cama. Evan entrou depois e fechou a porta. Sentou-se num banquinho à distância, quieto.
-Vou te devorar, você é uma putinha deliciosa.
Amanda observava para a figura de Evan sentado, no escuro. Por um momento poderia jurar ter visto um brilho avermelhado no olhar dele, que acompanhava as duas.
-Quero ver seu corpo. Que tal tirar essa roupa? - propôs Claudia.
A mulher foi se despindo, lentamente, num ritual que já conhecia bem. Ela gostava de tirar a roupa, desde a infância. E o melhor: SABIA tirar a roupa. Ser uma puta profissional parecia estar no sangue desde muito cedo!
Evan estava imóvel no seu banquinho, que aliás, era feito especialmente para isso. Nunca negou a excitação que sentia quando via sua parceira com outro. Já perdera a conta de quantos homens e mulheres dividiram a cama com sua Claudia.
"Pedaços de carne" - ele pensou.
Claudia agora cobria seu corpo apenas com o fino lençol de cetim e uma calcinha. Abraçava Amanda com uma volúpia sem igual. Evan imaginava como sua amada estava louca para pregar os dentes naquela putinha macia!
-Ele nunca participa? - perguntou Amanda, de repente.
-Às vezes. Mas gosta muito de observar. - respondeu Claudia.
-Queria ele aqui também, sabia? Nessa cama conosco, me alisando, mexendo em minhas carnes, me bolinando... - Amanda sabia quando mexer com os ânimos dos clientes.
"Patética" - pensou o homem, concentrado.
-Ele não vem. Mas garanto que não gostaria dele. Como eu poderia definí-lo? Muito animalesco para você, acho.
Amanda sorriu maliciosamente para Emily, e desceu a boca até os seios dela.
-Eu gosto de ser machucada de vez em quando. Chame seu marido.
A vampira olhou em silêncio para Victor, e ele negou com um gesto frio.
-Esqueça-o, querida. Vamos, morda meus seios, brinque com eles.
Amanda fechou os olhos, e colocou o seio dela na boca. A carne era estranha, tinha uma textura esquisita. Seria uma prótese? Siliconada? Esqueceu as dúvidas, e pensou em trabalhar. Mordia um seio e dedilhava o outro, com leves beliscadas no mamilo.
Claudia arqueava o corpo, controlando uma fome enorme. Queria cravar logo os dentes naquela mulher, mas queria também aproveitar um pouco dela.
A profissional desceu a boca, correndo a língua pela barriga, até alcançar as coxas, e a virilha. Claudia abriu as pernas instintivamente, e aceitou o beijo que ela dava em sua intimidade. Jogou a cabeça para trás em êxtase, e começou a puxar os cabelos de Amanda.
Victor não esboçava reação alguma. Na verdade, parecia entediado. Achava que precisava ver aquilo mas agora sabia que não era mais suficiente. Precisava de coisas mais excitantes. Levantou-se e saiu da suíte.Amanda ouviu apenas a porta abrir e fechar. Quis levantar a cabeça para ver, mas a mão de Emily forçou sua cabeça.
-Continue, putinha.
Aquilo foi um comando. Amanda, de repente, só queria continuar chupando, lambendo e beijando a intimidade daquela mulher.
-Que língua gostosa que você tem, e rápida também. Gosto de línguas rápidas.
Amanda lambia muito. Não gostava daquilo, mas já estranhava o fato da mulher não molhar sua boca. Nem sinal da lubrificação natural de mulher excitada. Amanda lambia as carnes mais profundas de Claudia, chupava, puxava por ela entre os dentes, e nada acontecia.
"Mas ela parece tão excitada!" - pensou.
Mas os sintomas não apareciam. Amanda não sentia as contrações, o líquido vaginal escorrer, nem o corpo da estranha tremia... nada.
-Acho que vou arrancar sua língua. Eu a quero para mim.
Amanda se assustou pela maneira como ela falou aquilo. De repente, temeu não voltar para casa, não encontrar sua menininha nem seu filhão. Nem voltar para seu marido, tão fiel e que nunca perguntava nada. Tentou erguer-se.
-Nem pense em parar...
Amanda sentiu-se mal. Percebeu que não tinha escolha. Continuou a lamber a vampira, mas agora de maneira fria, sem vontade. Tinha medo de enfurecê-la, mas simplesmente não podia continuar.
-Esse celular é seu?
Amanda entrou em pânico, e levantou a cabeça.
-Não faça isso... - choramingou.
-Você não está trabalhando direito. Seu marido pode ficar desapontado.
O mundo de Amanda desabou. Ela não sabia se chorava, ou se tentava ficar indiferente.
-Ele está em casa agora, não é? Cuidando das crianças, não é Amanda?
A mulher desabou a chorar, sabia que estava perdida. Ela sabia de tudo... Chorava convulsivamente.
-Que tal continuar? Sabe, é uma carícia preciosa. Eu gosto de ser lambida...
Amanda abaixou-se obedientemente, mas não sabia exatamente o porquê. Quando encostou os lábios novamente na mulher, percebeu o que ela era enfim. A carne era gelada, arroxeada, e cheirava à morte! Ela tentou afastar-se de Claudia.
A vampira soltou uma sonora gargalhada, ainda segurando o celular. E Evan voltou à suíte, quando percebeu o que acontecia. Será que Claudia enfim tinha arranjado uma diversão?
-Querido, cuide de nossa convidada sim? Eu preciso fazer uma ligação!
Evanr agarrou a profissional com violência. Colocou a mão na boca dela, e sorriu. Claudia discou um número no celular, e aguardou.
-Olá? Quem está falando? Paul? Eu quero falar com o marido da Amanda...
Cindy choramingava baixinho. Soluçava.
-Ah, é você mesmo? Eu sou uma amiga dela. Queria te perguntar uma coisa. Você sabe onde ela está agora? Não? Ah, ela está aqui comigo. Sim. Fazendo o quê? Você realmente não sabe?
Evan começou a alisar Amanda, apertava o seio dela com a mão livre.
-Meu parceiro está alisando ela agora. Sabe, pagamos pelo serviço dela. Ela é uma prostituta de luxo. Gostamos dela. Paul? Não acredita? Uma prova? Ela está nua aqui, sendo bolinada pelo meu parceiro. Sabia que ela pediu por isso?Amanda é muito safada. Sabe o nome que ela usa quando está trabalhando? Cybele, um lindo apelido, não?
Victor desceu a mão pelas coxas da mulher, e apertava...
-Cybele tem uma tatuagem interessante, perto do umbigo. Ah, você começa a acreditar. Sabe que ela está usando uma calcinha super especial hoje? Sabe qual é não? Aquela preta, minúscula, é mesmo muito provocante essa sua esposinha...
Amanda estava dominada. Nem sabia o que fazer. Sentia as mãos do vampiro percorrendo seu corpo, e o hálito dele na sua nuca. E quase podia sentir a angústia de seu marido Paul do outro lado da linha.
-Ops! Acho que você não gostaria de saber onde está o dedo de meu parceiro agora. Ele gosta de, digamos, provar o que vai comer antes. Que comparação infame, me desculpe! Como? Ainda não acredita? Quer ouví-la? Simples, basta não desligar o telefone. Eu vou deixar que ouça. Quer mesmo? Bom, é uma escolha sua!
Victor tirou os dedos de dentro de Cindy, e lambeu com prazer... Depois a colocou na cama, ainda com a mão tapando sua boca. Com um gesto rápido, tirou a própria calça e deitou-se por cima da mulher. Movia-se de um lado para outro até que conseguiu encaixar-se nela.
Porém, Amanda não estava devidamente lubrificada. Estava com medo, acuada, toda contraída, e o vampiro não conseguia penetrá-la.
Paul, o marido, aguardava na linha. Só ouvia o silêncio do outro lado. Estava achando que acordaria daquele pesadelo. Sabia que sua esposa guardava um segredo, mas não queria que fosse esse... "Uma prostituta!" Então ouviu enfim a voz de Evan:
-Vou te arrombar, putinha. E você vai acabar gostando!
-Paul, está ouvindo? Meu parceiro está começando a brincar com sua esposa!
Amanda sentia o vampiro em cima dela, pesado, forçando uma entrada. Estava sendo dolorido mesmo, e ela resolveu ceder antes que se machucasse mais ainda. Pensava, ou tentava pensar, em Paul.
-Oh, ela é bem quentinha! Ops! Estou sem camisinha! - zombou Evan.
Claudia sorriu e deu um tapa no bumbum de seu vampiro. Gostava demais dele, e dessa selvageria. Ouvia atentamente o celular, mas Paul não dizia nada. Não tinha reação alguma.
-Seu marido está na escuta, Amanda, vai, aproveita. Sei que você está gostando. Não? Eu estou! É muito gostosa, por isso cobra tão caro... Claudia! Diga ao coitado do marido que eu paguei até o último centavo! E está valendo muito à pena!
-Paul? Ainda está aí? Está ouvindo esses gemidos baixinhos? É sua mulherzinha. Ela está sendo penetrada. E está colaborando. Meu parceiro está por trás dela, enfiando e tirando. Nossa. Está muito bom isso... Paul?
Silêncio.
-Vai me dizer que o filho da puta do seu marido também está gostando? - gritou Evan.
Amanda não sabia mais o que estava sentindo. O vampiro machucava, a penetração estava sendo difícil, mas nada doía tanto quanto aquela humilhação toda.
-Paul? Ele está apertando o bumbum dela. Parece gostar disso. Ela deixava você apertar tanto assim? Ei, fala comigo. Quer que eu desligue?
Paul sinceramente não sabia o que dizer. Queria escutar o que estava acontecendo do outro lado, mas era doentio demais. O pior era não saber se sua esposa estava gostando daquilo ou não...
-Vem, putinha, agora você vai ficar de quatro. Apóie-se aqui. Vou deixar sua boca livre... Aposto que você quer gritar, né? Pode gritar a vontade. Nada e nem ninguém, pode te ajudar!
Claudia olhava com enorme interesse no casal. Por um minuto sentiu uma pontinha de ciúmes pela maneira como Evan tratava a tal putinha, mas o bizarro da situação a agradava!
-Paul? Me ajude, por favor! - gritou Amanda.
-Sim, Paul! Faça alguma coisa! Logo vou colocar algo na sua boca e ela não poderá gritar mais!
Uma lágrima escorreu pelo rosto do marido. Ele ouviu pela primeira vez a voz dela. Teve certeza enfim, mas... não sabia o que fazer!
Claudia soltou o celular ligado na cama, e foi para a orgia também. Lambia as costas de Amanda, enquanto seu parceiro penetrava furiosamente a mulher. Paul ouvia a tudo em silêncio. Um ruído perturbador parecia mais alto que os outros. Era a vampira. Deitou-se por debaixo de Amanda, e começou a mamar nos seios dela. Sugava com força até que o sangue começou a brotar também...
-OH, Meu Deus! Paul! Socorro! Estou sangrando!!!!
Evan enlouqueceu de tesão. Segurou os cabelos de Amanda e começou a puxar. Puxava com toda a força que tinha. A mulher arqueava as costas ao máximo, enquanto era devorada por Claudia. A vampira mordia com força, e rasgava os mamilos da mulher. Amanda involuntariamente estava à beira de um orgasmo selvagem, inconsciente, mas poderoso.
Não conseguia mais falar, nem gritar por socorro. Era forte demais o que estava sentindo. Um misto de ser dominada ao extremo, ser violentada e devorada. O medo, tudo a deixava mais excitada.
-Vamos putinha... Goza, se solta!
Paul continuava mudo. Sabia que algo estava para acontecer. O barulho de sua esposa sendo sugada pela vampira, somado às batidas secas do corpo do vampiro nas nádegas dela estavam lhe deixando maluco!
Até que enfim aconteceu. Amanda soltou um grito, e gozou como nunca antes. Um orgasmo exagerado, explosivo. Ela se contorceu toda, também banhada de suor...
-Nossa, Claudia, olha como ela gozou! Me deixou todo molhado! Olha o meu cacete! - disse o vampiro, retirando seu membro de dentro da mulher. Claudia não estava ouvindo. Continuava a sugar os seios de Amanda. Saía muito sangue, os lençóis já completamente tingidos.
-Ei Paul! Sua esposa é fantástica! Duvido que ela tenha gozado assim com você, cara! Como ela é gostosa!! - gritou Evan no celular.
(CLICK)
-O filho da puta desligou!
Amanda estava quase desmaiando. Quando ouviu que seu marido tinha desligado o celular, sentiu que seu último elo com o mundo havia se quebrado. Estava condenada.
Evan soltou seu quadril, ela caiu pesadamente por cima da vampira. Percebeu quando Claudia saiu debaixo dela, e a deitou estirada na cama. A vampira voltou a atacar os seios, e já tinha a boca toda pintada de sangue.
Antes de morrer, Amanda ainda viu Evan beijar Claudia, trocando lambidas vermelhas. Depois ele abriu suas pernas, e mordeu com força os lábios vaginais. Foi a última coisa que ela sentiu...
As crianças acordaram com a agitação na sala, e foram ver o que era.
-Papai?
-Sim, meus filhos?
-Para que essas malas? Vamos viajar?
Paul sabia, de alguma maneira, que sua esposa estava morta, e que ele seria o próximo. Infelizmente nem daria tempo de enterrá-la. Precisava sair da cidade!
-Sim, filhinha, nós vamos viajar!
-E a mamãe?
-Eu explico no caminho, crianças.
-Quer dizer que ela não trará meus doces?
Paul suspirou, e sentiu vontade de chorar, mas respondeu.
-Não, minha pequena Cindy. No caminho prometo que compro seus doces.
Dizendo isso, pegou seus filhos e saiu da casa. Pegou a estrada e deixou para trás a cidade amaldiçoada que você pisa agora...

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